quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Um planeta em risco...

Hoje, nas Palavras à Quinta, brincámos com as ideias, com a imaginação, com as letras, as palavras e... imaginem... com aquele joguinho a que todos chamamos "Quantos queres?"! Construímos vários e, em cada um, escrevemos os ingredientes mágicos com que se fazem as histórias! Sorteámos e, com a sorte que nos calhou escrevemos esta história em conjunto. Era uma vez... ;o)

Estava uma bela noite de estrelas cintilantes. No tempo em que os números falavam, a heroína Stitch viajava na sua maravilhosa, magnífica e super rápida nave dos Zig-Zags. Esta nave voava em linha recta, de planeta em planeta, e estava toda coberta de Zs em chocolate.

Stitch era veloz, mudava de cor conforme a disposição e tinha poderes mágicos. Era engraçada e muito bela…Tinha um medalhão dourado que tinha sido oferecido pelo Rei dos Números, um grande amigo que lhe ensinou tudo o que ela sabia.

Nessa noite, enquanto Stitch dormia, o terrível Homem-do-Nariz-às-Bolinhas atacou o Planeta dos Números. Roubou a nave a Stitch, disfarçou-se de número 0 e absorveu todos os números do planeta!
Mas… faltava o Rei dos Números que era o 0 (zero) mais importante, inteligente, mas também o mais rechonchudo 0 de todo o Universo!

A heroína Stitch acordou com o seu medalhão a brilhar e a cantar com uma vozinha de robô:
-Vilão à espreita! Vilão à espreita!

Stitch mandou um e-mail à Rainha das Letras a pedir a sua ajuda, pois tinham roubado a sua nave. Num piscar de olhos, um exército de letras surgiu e partiram em auxílio do Planeta dos Números.
Quando chegaram, o exército de letras, com os seus canhões (os lápis) atiraram borrachas que fizeram buracos no disfarce do Homem-do-Nariz-às-Bolinhas e logo descobriram que ele não era verdadeiro. Libertaram os números e a Stitch, com os seus super poderes, transformou o vilão num sabonete e, a partir desta noite só se viram bolinhas sabão!


E assim chegámos ao fim!

Matemagicar! - Geometria

Gostamos de matemagicar!
Nesta aula usámos o compasso, ouvimos a história do tangram e construímos com este jogo chinês as várias personagens; brincámos com os sólidos e as figuras geométricas no site educativo "Sítio da Matemática".


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Somos curiosos! :: D. Pedro I e Inês de Castro ::

(pesquisa realizada pela aluna Raquel Sousa)

" Entrava o ano de 1355, um Janeiro frio, a corte estava em Montemor-o-Velho, Pedro e Inês em Santa Clara, ali perto, em Coimbra. Ligava-os um amor que nenhuma razão podia destruir. Alguns viam nisto graves riscos para o reino. Os conselheiros a D.Afonso IV, pai de D.Pedro, razões e factos pelos quais Inês deveria morrer.

D.Afonso IV hesitava. Não apreciava nada a família de Inês, mas a verdade é que era a mulher do seu filho, a mãe dos seus netos. Os conselheiros insistiam:

- Senhor, ela já fez bastante mal ao reino com a sua má influência sobre o vosso filho. É preciso que a condeneis à morte. Amanhã D.Pedro vai sair para a caça. E este é o momento!
- Pois seja! -aceitou D.Afonso, relutantemente.
No dia seguinte, D.Afonso IV e os conselheiros saíram em direcção a Coimbra. Um sol pálido viu-os entrar no paço de Santa Clara. D.Afonso mandou chamar Inês de Castro:
- Inês, viemos aqui para te dizer que te condenámos à morte pelos males que tens trazido ao reino. – disse-lhe o rei, abruptadamente.
- Senhor, tende piedade! – suplicou Inês – Sou a mãe dos vossos netos, poupai-me a vida , são ainda tão pequenos, precisam de mim! – disse Inês em desespero.
D.Afonso voltou as costas, pois custava-lhe ver aquilo.
A sentença fora ditada e cumprida."

Somos curiosos! :: O Rei D. Dinis ::

(pesquisa realizada pela aluna Sara Sousa)

D. Dinis era filho de D. Afonso III e D. Beatriz de Castela. Nasceu a 9 de Outubro de 1261 e faleceu em 1325. D. Dinis foi o sexto rei de Portugal, nomeado em Lisboa em 1279.
Casou com D. Isabel de Aragão em 1282 que também era conhecida por Santa Isabel porque ajudava muito o Povo. Este Rei foi importante na cultura pois era poeta, mandou construir a Universidade de Lisboa que ensinava Artes, Direito e Medicina e ordenou que se usasse a Língua Portuguesa nos documentos oficiais.

D. Dinis ficou conhecido como “O Lavrador” porque se interessava pela agricultura e porque mandou plantar o Pinhal de Leiria.

Somos curiosos! :: O Castelo de Almourol ::

(Pesquisa realizada pela aluna Mariana Silva)

O Castelo de Almourol, localiza-se na Freguesia de Praia de Ribatejo, no Conselho de Vila Nova da Barquinha, Distrito de Santarém, em Portugal. Na época da Reconquista cristã, Almourol foi conquistado em 1129, por D. Afonso Henriques (1112-1185).
Com o avanço da reconquista para o sul, em 1311 pelo papa Clemente V durante o reinado de D. Dinis (1279-1325), a estrutura passou para a Ordem de Cristo.
No século XX foi classificado como Monumento Nacional em 16 de Junho de 1910.



imagem retirada do site www.colegioinfanta.pt

1000 visitantes no nosso blog!

Estamos muito felizes!
O nosso blog é muito pequenino mas já recebeu muitas vistas... Hoje chegámos aos mil visitantes!
Obrigada a todos os meninos, pais, professores e familiares que nos visitam e que dão sentido a este projecto da nossa escola! Esperamos poder continuar com o vosso contributo...!
Muitos beijiiiiiiinhos!
Alunos e professoras da Escola Básica de Maceira n.º1

Calendário 2010!





Aqui fica um calendário para marcares todos os dias importantes deste ano que ainda agora começou! Podes também colocá-lo como fundo do teu computador (ambiente de trabalho/ desktop) clicando em

http://www.carlaantunes.com/Imagens/calendario1280x800.jpg

domingo, 17 de janeiro de 2010

Lendas de Portugal - "A Padeira de Aljubarrota"

(pesquisa realizada pela aluna Mariana Silva)

      "Brites de Almeida não foi uma mulher vulgar. Era feia, grande, com os cabelos crespos e muito, muito forte. Não se enquadrava nos típicos padrões femininos e tinha um comportamento masculino, o que se reflectiu nas profissões que teve ao longo da vida. Nasceu em Faro, de família pobre e humilde e em criança preferia mais vagabundear e andar à pancada que ajudar os pais na taberna de donde estes tiravam o sustento diário.
     Aos vinte anos ficou órfã, vendeu os poucos bens que herdou e meteu-se ao caminho, andando de lugar em lugar e convivendo com todo o tipo de gente. Aprendeu a manejar a espada e o pau com tal mestria que depressa alcançou fama de valente. Apesar da sua temível reputação houve um soldado que, encantado com as suas proezas, a procurou e lhe propôs casamento. Ela, que não estava interessada em perder a sua independência, impôs-lhe a condição de lutarem antes do casamento. Como resultado, o soldado ficou ferido de morte e Brites fugiu de barco para Castela com medo da justiça.
      Mas o destino quis que o barco fosse capturado por piratas mouros e Brites foi vendida como escrava. Com a ajuda de dois outros escravos portugueses conseguiu fugir para Portugal numa embarcação que, apanhada por uma tempestade, veio dar à praia da Ericeira. Procurada ainda pela justiça, Brites cortou os cabelos, disfarçou-se de homem e tornou-se almocreve. Um dia, cansada daquela vida, aceitou o trabalho de padeira em Aljubarrota e casou-se com um honesto lavrador..., provavelmente tão forte quanto ela.

     O dia 14 de Agosto de 1385 amanheceu com os primeiros clamores da batalha de Aljubarrota e Brites não conseguiu resistir ao apelo da sua natureza. Pegou na primeira arma que achou e juntou-se ao exército português que naquele dia derrotou o invasor castelhano. Chegando a casa cansada mas satisfeita, despertou-a um estranho ruído: dentro do forno estavam sete castelhanos escondidos. Brites pegou na sua pá de padeira e matou-os logo ali.
    Tomada de zelo nacionalista, liderou um grupo de mulheres que perseguiram os fugitivos castelhanos que ainda se escondiam pelas redondezas. Conta a história que Brites acabou os seus dias em paz junto do seu lavrador mas a memória dos seus feitos heróicos ficou para sempre como símbolo da independência de Portugal. A pá foi religiosamente guardada como estandarte de Aljubarrota por muitos séculos, fazendo parte da procissão do 14 de Agosto."

in lendasdeportugal.no.sapo.pt

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Plano Nacional de Leitura - A menina do Mar

Partindo de um excerto da história Menina do Mar trabalhado com o 2º ano, a turma L inventou uma aventura cujas personagens são o Rapaz, a Menina do Mar e "eu".

 
A menina do Mar, o rapaz e eu  



Um dia, eu encontrei o Rapaz e a Menina do Mar na praia da Nazaré. Perguntei-lhes:
- Como é que vocês se chamam? De onde são ?
- Somos da Nazaré! - responderam os dois em coro.
- Vamos brincar e nadar??- perguntei.
- Sim!
Fizemos um bonito castelo de areia, decorado com conchas, penas de gaivota e algas que a Menina do Mar trouxe.
De seguida, fomos dar um mergulho. Veio uma onda enorme, e nós pegámos nas pranchas e fomos surfar.

A Menina Do Mar foi mostrar-nos a sua casa, que era uma gruta debaixo de água.



Agora, quem quiser pode inventar e escrever uma continuação para esta aventura. Ficamos à espera da vossa participação.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Dia de Reis!

As comemorações do Dia de Reis começaram logo pela manhã na nossa escola! Falámos das tradições que existem no nosso país e da história dos 3 reis vindos do Oriente.
Elaborámos coroas de Reis em que reaproveitámos cápsulas de café, colando-as para que parecessem pedras preciosas.
Primeiro recortámos as coroas, depois colámos as cápsulas. Por fim agrafámos elástico para que elas ficassem bem ajustadas as nossas cabeças reais!
À tarde fomos visitar mais uma vez os nossos amiguinhos do Jardim de Infância do Arnal, brincámos muito e fizemos um lanche convívio. Mais um dia muito divertido!








domingo, 3 de janeiro de 2010

Feliz 2010!

Olá a todos! Estamos de regresso!
O Inverno já chegou e estamos num novo ano.
Feliz 2010 e... vamos ao trabalho!