Notícias frescas!

Nas Palavras à Quinta desta semana trabalhámos e escrevemos uma notícia. Aprendemos como se escreve, as suas partes e a importância de darmos muita informação com o mínimo de palavras!

Como tivemos a visita do professor e escritor Rui Matos na nossa Escola, visita inserida no projeto "Escritores da Nossa Terra", escrevemos uma notícia sobre este importante acontecimento...

Rui Matos leva à Escola as suas palavras

No passado dia 4 de abril, o professor e escritor 

Rui Matos visitou a Escola n.º 1 de Maceira, 

no Arnal, para partilhar com os alunos a sua 

paixão pela escrita.

    O escritor Rui Matos dirigiu-se a esta Escola e a outros estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas henrique Sommer - Maceira, para participar no projeto "Escritores da Nossa Terra". Apresentou aos alunos alguns dos livros que escreveu para crianças como a coleção "As Aventuras do Rafa". Esta coleção já contém 10 livros e o escritor explicou aos alunos que pretende continuar a criar aventuras sobre este rapaz de 12 anos. O escritor também mostrou aos alunos outras obras como "Os Taxistas da Praia" e "O Diabo das Palavras", leu o poema "O Espantalho Retalho", que ainda não está publicado, e desafiou os alunos com adivinhas divertidas.

    Entrevistado pelos alunos, Rui Matos respondeu às todas as questões colocadas. Natural da Figueira da Foz, começou a escrever livros para crianças aos 38 anos. O seu gosto pela escrita surgiu em pequeno, quando dobrava jornais na tipografia do seu avô. Participou em concursos de escrita, também influenciado pelos familiares ligados ao jornalismo e ao ensino. Ganhou o concurso"Histórias cem palavras" do Diário de Notícias.

   Para além de escritor, Rui Matos é professor de Educação Física há 23 anos, com Doutoramento em Motricidade Humana, e é subdiretor da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria. Revelou aos alunos que gosta tanto de ser professor como escritor e aceitou a ideia proposta pelas crianças para escrever uma aventura de Rafa na Maceira.

Notícia (texto coletivo) - 3.º e 4.º ano, Turma 2

Atividades - Turma 2

Pedimos à professora para partilhar convosco fotos de algumas das atividades que fizemos ao longo do 2.º Período de que gostámos bastante...!

 

Visita à Escola Sede - Escola Básica e Secundária Henrique Sommer

 

Experiência: Plantação por Estaca - cenoura

 

 

3 semanas depois...!

 

 

 

Construção de Sólidos Geométricos com as Estagiárias da ESECS

 



O Tubarão na Banheira!

Esta é a história de um rapaz que decide arranjar um novo companheiro para colocar no aquário que encontrou no sótão quando procurava um par de óculos com o avô...

Escrita por David Machado e com ilustrações de Paulo Galindro, esta é a aventura que estamos a ler na nossa sala. O autor conta-te em seguida, toda a história em dois vídeos gravados no Oceanário de Lisboa!


Boas visualizações e... boas leituras!
 

Projeto "Quem foi Henrique Sommer?"

Uma das grandes novidades deste ano letivo foi a homenagem a Henrique Sommer, figura notável da vila de Maceira, como patrono do nosso agrupamento que se passou a chamar Agrupamento de Escolas Henrique Sommer.

 

Mas... quem foi esta personalidade? Parece-nos que isto é caso para investigação!

O desafio foi lançado! Ao longo do 2.º período, na Área de Projeto, vamos dedicar-nos  à descoberta da pessoa que foi Henrique Sommer. Os alunos já formaram grupos e já começaram as suas pesquisas!

 

Quem ouviu falar destes investigadores foi a avô José Filipe (avô da aluna Sofia do 3.º ano) que trabalhou nesta fábrica e que, agora reformado, conta as suas histórias e partilha a sua sabedoria no Museu da Fábrica de Cimentos Secil ... aos fins de semana!

 

Foi com muito prazer que o convidámos a visitar a nossa e a ajudar-nos com o nosso projeto.  Foi com ainda mais gosto e alegria que recebemos a sua visita! Ouvimos atentamente tudo o que nos contou, tomámos notas, escrevemos textos. O avô respondeu às nossas perguntas e curiosidades sobre a fábrica de cimentos, como se faz o cimento, sobre as pedreiras! Explicou-nos como Henrique Sommer e João Rocha e Mello chegaram à contrução da fábrica aqui na Maceira e da obra social de Henrique Sommer.

 

Guardamos todas as informações para o nosso projeto... são preciosas! Agradecemos ao Avô José pela sua disponibilidade e simpatia! Foi uma tarde em cheio!

 

Se quiseres podes visitar o Museu que se encontra aberto ao público com um horário de funcionamento das 14h30 às 17h30, aos Sábados e Domingos. Podes ainda consultar a sua página aqui!

Página Secil - Informações Museu

 

Visita do avô José Filipe

 

 

E agora, mãos à obra investigadores!

 

Textos: O Dia do Bolinho!

Os miúdos fizeram textos sobre o Dia do Bolinho e enviaram para o blogue! Para ler...os textos da Joana e do Rafael!

 

O Dia do Bolinho na Escola (Rafael Martins - 3.º ano)

     "Na Escola eu gostei de fazer as merendeiras. Os meninos levaram ovos, farinha, água,batatas e frutos secos como por exemplo :nozes, uvas, passas e frutos que se põem nas merendeiras.
      Estivemos a fazer as sacas com um pano e uma técnica francesa.
     Primeiro pusemos uma folha dentro da saca, depois pusemos o guardanapo com a cola e um pincel fofo, espalhámos muito bem e ficou estampado.
     Brincámos com os colegas e as professoras deram mais tempo para estarmos no recreio.
     Fomos almoçar ao A.B.C e, quando chegámos, senti água na boca porque as merendeiras já estavam preparadas.
     Fizemos um concurso de desenhos e houve um vencedor, foi a Carolina."

 

Fizemos bolinhos na escola (Joana Correia - 4.º ano)

     "No dia 31 de outubro de 2012, quarta-feira, comemorámos o Dia do Bolinho na minha escola.Em dias anteriores nós, os alunos, tínhamos já trazido os ingredientes (batatas, açúcar, farinha, nozes, pinhões, passas, figos secos, ovos…) para confecionar os bolinhos.

     No próprio dia, logo pela manhã, a professora Rosa e a D. Branca começaram por esmagar as batatas para dentro de um alguidar. A seguir os meninos colaboraram ao adicionarem os outros ingredientes. Depois de tudo bem misturado, os alunos foram chamados, três de cada vez, para irem tender os bolinhos: envolviam as mãos em farinha, para a massa não se pegar aos dedos.

     Enquanto os meninos tendiam os bolinhos, os outros iam para dentro das salas fazer um desenho alusivo ao dia.

     Depois dos bolinhos estarem todos tendidos, cozeram-se num forno elétrico que a D. Branca gentilmente emprestou à escola.

     Mais tarde, quando regressámos do almoço, já os bolos estavam cozidos.

     Às 15h30min as professoras chamaram os alunos para distribuírem os bolinhos pelas lindas sacas que decoraram com mochos (com a técnica do guardanapo) e para cada um provar um bolinho.         

      Digo-vos uma coisa:

       ̶  Eles estavam maravilhosamente saborosos.

     Foi um dia espeta(colher)cular!"     

 

Concurso de desenho

No Dia do Bolinho fizemos um concurso de desenho na nossa sala. Depois de observarmos os desenhos de todos os amigos, votámos no desenho que mais gostámos. Aqui fica o desenho vencedor de um bolinho docinho feito pelas nossas mãos :o)!!

Parabéns à Carolina do 3.º ano!

Visita de Estudo a Aveiro

Um dia espetacular!
No dia 3 de maio vivemos um dia espetacular! Fizemos uma visita de estudo a Aveiro e a Ílhavo com todas as escolas do 1.º Ciclo do Agrupamento de Maceira.

Chegados a Ílhavo, fomos visitar o Museu Marítimo onde aprendemos como se pescava o bacalhau antigamente. Descobrimos que era um trabalho muito exigente e complicado. Vimos um vídeo onde o Gaspar, um bacalhau simpático que era a mascote do museu, nos ensinou como os pescadores trabalhavam noite e dia, nos mares gelados da Terra Nova. Dentro do museu estava uma réplica (uma palavra nova de que gostámos muito!) de um bacalhoeiro: o Faina Maior. Subimos a bordo e ficámos a conhecer como era a vida dos pescadores durante as longas viagens que podiam durar 6 meses! Neste museu também vimos uma coleção de moluscos, muitas maquetas de navios e instrumentos de navegação.

Depois de tanto aprender, almoçámos e brincámos no Jardim Oudinot. Mesmo ali ao lado ficava a Ria de Aveiro onde apanhámos uma lancha para um belo passeio. Durante a viagem, vimos pessoas a praticar desportos aquáticos, a lancha da Polícia marítima, pescadores, peixes, moliceiros e as “casas às riscas”, típicas da Costa Nova.

De seguida, visitámos o Navio Museu de santo André, ancorado na ria, onde pudemos conhecer um bacalhoeiro de verdade, mas que já não navega! Passeámos por dentro do navio e vimos os quartos, as cozinhas, a casa das máquinas, o leme e o porão de salga onde salgavam o bacalhau pois, antigamente, não existiam congeladores para conservar o peixe.

No regresso a casa, as professoras compraram ovos moles, doce típico de Aveiro. Eram deliciosos e muito doces!

Adorámos esta visita de estudo porque aprendemos e descobrimos muitas coisas que desconhecíamos. E claro, foi muito divertido!

Texto Coletivo - Turma M1 – 2 (2.º e 3.º ano)

Abecedário sem juízo!

Poesias e mais poesias...! Lemos na nossa aula o "Abecedário sem juízo" da escritora Luísa Ducla Soares. Divertimo-nos muito a encontrar rimas engraçadas e muito pouco ajuizadas com os nossos nomes!
Que falta de juízo!

Fábrica de Histórias

Nas Palavras à Quinta, os meninos do 2.º e do 3.º ano estiveram a fabricar uma história!
Juntámos vários ingredientes, misturámos tudo e eis o que surgiu da imaginação dos miúdos...

As aventuras de Cavaleiro Dom Fo C, o Cabeça na Lua!

Alunos do 2.º ano...

Há muitos, muitos anos havia um cavaleiro chamado Dom Fo C, o Cabeça na Lua. Ele vivia numa lua muito distante: a Lua de Mel. O seu grande companheiro era o cavalo Trovão.
O cavaleiro Dom Fo C era muito distraído, mesmo muito distraído! Quando partia para as aventuras... esquecia-se do Trovão e tinha de voltar para trás!

Certo dia, o seu amigo Gigante Latinhas pediu ao cavaleiro para o ajudar contra o Monstro Baba Negra...

O Gigante tinha uma Árvore Mágica com o fruto preferido do Monstro Baba Negra: castanhas azuis com mel que davam poderes mágicos.

O cavaleiro Dom Fo C e o gigante decidiram enganar o Monstro. Pintar castanhas falsas de azul. Mas o cavaleiro como era distraído pintou-as de verde!

O Monstro pensou que as castanhas verdes tinham ainda mais poderes e comeu-as todas! Ficou cheio de dor de barriga e aprendeu a lição.

Ainda hoje lá estão a comer castanhas... com pão!